sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Poema Natalino


Vera e Clóvis, com amor.

DESEJO UM ANO BEM-BOM
Jessier Quirino (poeta nordestino, do Rio Grande do Norte)

Eu desejo uma arapuca
De pegar felicidade
Três caminhão de sossego
Um rio de prosperidade
Mil pulo de alegria
Cem carnavá de folia
Dez anos de mocidade.

Um Ano Novo polpudo
Sem freio e sem vexação
Com almoço, jantar e ceia
De afrouxar cinturão
Saúde da caprichosa
Chei de soneca gostosa
Numa redinha de algodão.

Um Ano Novo melhor
Do que dinheiro achado
Do que manhã de calor
Tomando ponche gelado.

Melhor do que ser governo
Sem precisar de eleição
Do que ganhar na loteca
Sem preencher o cartão
Melhor de que espaguete
Melhor do que toalete
Na hora da precisão.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Final de semana na Fazenda do Tao, nov 2009


Por do sol na Pedra do Tao - de uma lado o sol...

do outro a lua

Soneca na pedra

Leitura na rede, finalmente li o fim de Marley, só depois que minhas cachorras morreram

Banho de sapo cururu na água dos cachorros

Apareceu Pepe Rubinho,
surgiu do nada subindo a ladeira ao nosso encontro na bica

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Libriana em festa!


Vera e Clóvis na comemoração dos meus bem vividos 47 anos
Com Sonia e Eduardo, meus cunhados

Com Carolzinha, minha sobrinha

Com Neide, minha amiguinha, desde os 14 anos quando cheguei no Recife, direto do Sítio Mimozinho - Garanhuns

Eu e Família Aninha Cantanhende, amiga de longas datas

Eu, Vicenzo, Fátima e Clóvis, só no vinho e Cachaça Sanhaçu

domingo, 4 de outubro de 2009

Nosso Lar em Olinda

Olinda é só para os olhos.

Não se apalpa, é só desejo.

Ninguém diz é lá que moro,

Diz somente é lá que eu vejo.

Carlos Pena Filho

Nós moramos!
com este azul intenso
do céu, do mar, das paredes, do infinito...

Vivemos num mundo real inreal
tão diferente de Boa Viagem
Tão parecido com nossas origens

Cidade dos artistas, não só das telas, das paredes, das ilusões, dos carnavais

Tudo isto é passageiro , tão intenso e apaixonado

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Queridos Animais


Adeus Gato FREVO EL BIGODON


Olinda, 15 fev. 2010
Fim de carnaval, final de uma fantasia, final de Frevo - meu querido gato Frevo - Ele não ficará nos meus pés querendo carinho, não dormirá no final da cama, nem no tapete, não olhará de madrugada pelo combogô do quarto para o infinito, nem descerá as escadas para me esperar na porta quando chego do trabalho, não entrará pelo buraco da telha, nem me empurrará pedindo ração. Quatroo anos com Frevo, o grande gato malhado, amigos de todos, menos dos ratos, baratas e lagartixas, era caçador; parecia um cachorro, se ligava em barulhos e cheiros. Querido pelos amigos, chegou no carnaval 0 Gato Frevo El Bigodon - foi embora na segunda de carnaval. Adeus querido gato FREVO!

Chegou LUA, uma weimaraner, tem 3 anos e meio, chegou assustada e humilde
Nos apaixonamos e ficamos com ela em Olinda
.

Faz lembrar Paloma, já está mais sociável, menos com o gato Frevo.
Frevo, cama de gato trocada por várias camas
"Gatos são maravilhosos. Olhar um gato pode resultar numa explosão de ternura dentro da gente. Gatos ensinam. Eles sabem viver. Gatos são livres por natureza. Sabem se espreguiçar. Tem o corpo alongado e flexível. Yogues natos. Observadores atentos do mundo, sérios, mas ao mesmo tempo mantenedores de um espírito lúdico que os faz entreter com uma bola de papel amassado.
Não sei de onde saiu a má fama dos gatos. “São interesseiros”, dizem os ignorantes, ignorando o desprendimento que um gato pode expressar. O problema é que muita gente não quer apenas um amigo e companheiro, que um ser que seja mesmo depois de maltratado ou ignorado, volte abanando o rabo, implorando carinho, implorando atenção. Gatos não imploram. Gatos são os Chuck Norris do mundo animal doméstico e urbano.
Quem tem um gato - ou mais - não o possui. Convive.
Quando manhosos chegam se roçando e seduzindo, propondo um jogo de esfrega, alisa, rola para um lado, enrosca para o outro. Morde um pouquinho, só segurando com aqueles dentinhos finos, mas sem machucar. Arranha um tantinho, mas só pra dizer que está bom. Nem dói.
Gatos são como pessoas. E relacionam-se de igual para igual. Quem tem um gato – ou mais – não o possui. Convive. Desenvolve uma amizade que, sim, só acaba quando um se vai.
Gatos são como pessoas, só que mais macias e, frequentemente, mais dignas. Se não estamos bem, tudo bem: passamos um tempo amuados, cada um para seu lado. Mas tudo se resolve, pois onde há amor e respeito, reina o entendimento. Por isso, não bata em um gato, pois assim como pessoas, eles não devem apanhar. Mas ao contrário das pessoas que se acostumam com situações degradantes, os gatos não as suportam. Arrumam a mochilinha e vão embora." JC Online - Publicado em 21.10.2009


Repouso comendo milho com Marilu
PALOMA, 11 anos (+ 5 ago 2009)
Sentia que Palominha estava no fim, o seu olhar falava mais que uma criança quando aprende a falar. Apliquei Okiyome, alisei sua cabeça, limpei seus olhos. Ela me olhou profundo, não quis nem água, não insisti, o caroço na perna inchou feito pão quando fermenta. Ela olhava a perna e olhava para mim. Subie e liguei para a clínica, mas desde ontem não conseguia, foi melhor. A veterinaria de Rejane só poderia ir á tarde, mas já era tarde, e ainda bem que não foi preciso dar a tal injeção ou levá-la para aquele cubículo no hospital e lhe encher de fios e soro. Abri o Butsudan, limpei e fiz um Omairi. Desci e quando olhei para baixo ela tinha morrido, talvez perto das 9h. Ficou entre o atelie e desnível do chão do quintal, os olhos abertos, já não respirava, sua lingua perdeu a cor. Mirica gritou pelo Seu Bagaceira da janela. Ele chegou rápido, pedi para abrir a cova no terreno ao lado, indiquei o local. Comecei a tomar meu café, mas fui interrompida, pois Bagaceira já tinha aberto a cova. Não tinha mais o que esperar, desci com ele e parecia que Paloma pesada 100 quilos. Miriam fritava um ovo para mim. Cova aberta no meio do terreno, terra úmida de massapê, Papá ficou em posição fetal, a terra foi jogada aos poucos, eu aplicava Okiyome e Bagaceira a terra, no final pedi para fechar os olhos dela, tiramos a coleira e Miriam chega para ver o final. Enfim voltamos para continuar o café, senti um cheiro de queimado, Mirica esqueceu o ovo no fogo. Não tinha problema, já não queria mais comê-lo. Mais uns instantes de vida e voltei-me a rotina, fui trabalhar... Resta o agradecimento de 11 anos de convivência com Papá, Paloma, Palominha
FLEPS, 14 anos (+15 ago 2009)
A vira lata que tinha sete vida, salvou-se de pauladas no brejo, veio a Olinda, virou cachorra voadora, pulava muro de + de 2 metros, curou-se de cortes de arames,embuchava, ficava onde queria, contando que não fosse perto de Paloma, entrava no cio, mesmo ligada, estava ficando cega e degavar, quando Papá morreu, ela só ficou 10 dias, sua cova foi ao lado da outra, só assim conseguiram ficar juntas....


LILI FURACÃO, neta de Fleps, nasceu em Olinda, hiperativa, roia tudo no quintal, puxou ao genio da vó, exportamos para a Fazenda do Tao, ficou mais calma, com a partida de Fleps, voltou a Olinda para ficar com a mãe, Mimosa.

MIMOSA, filha de Fleps, nasceu no fundo do quintal, dia de chuva, parecia uma vaca holandesa, calma, aguentou muitos xiliques de Paloma, quase morria de uma mordidas dela, foi para o hospital e voltou alegre. Humilde continuava a querer ficar perto de Papá.

FREVO EL BIGODON, único sobrevivente de um massacre de veneno, Jô me presenteou bebê, super carinhoso e ativo, foi crescendo brincalhão e adaptou-se rapidamente a Paloma. Adora dormir nos meus pés, na cama. Observa o mundo pelo buraquinho da parede, sai pelo telhado para paquerar, mesmo sendo castrado. Cheira tudo e se amostra quando temos visitas.

Os irmãos ANIBAL e MARILU, ganhamos uma miniatura de labrador viralata, para alegrar nossos dias na Fazenda do Tao, quase 1 ano os irmãos juntos, ANIBAL é surdo, MARILU, a ativa ensinava tudo a ele, mas dia 18 de agosto de 2009, ela morreu de cinomose...

Hora do descanso, ao lado de ANIBAL e MARILU

Tira pulgas em ANIBAL

Beijo triplo

Clóvis com os irmãos PIGUNCINHO e MARILU, netos de FLEPS na Pedra ao por do Sol, no brejo (Fazenda do Tao)

LILI FURACÃO, eu e PICUNCINHO, vendo o por do sol e procurando estrelas

Quando os quatros (Anibal, Picuncinho, Lili e Marilu) andavam juntos a correr nas canelas de quem passava pela caminho perto da casa e fazia a corrida matinal com Clóvis pelos matos

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Nova Friburgo (CNF) e Rio - 2009


Olha o Cine Santa Teresa

Fátima Portilho e Vera pelas ladeiras de Santa Teresa

Lá vem o Bonde

Clóvis na Janela da casa de Fátima

Ainda na janela de Fátima

Chegamos a Santa Teresa

Café Colombo no Rio

Fachada do Colégio

Churrasco com a Cachaça orgânica Sanhaçu de PE

Abraços mil

Baile dos ex-alunos do CNF


Visita a fábrica de sabonetes Ubon em Nova Friburgo com o professor Chianca